OS ÓRGÃOS DO CORPO ASTRAL POR RAMATÍS
Este corpo que denominais de “perispírito” (corpo astral) é muito mais complexo que o organismo físico, pois o corpo de carne é feito para o homem viver na Terra a média de 60 ou 80 anos; o perispírito, no entanto, é organização definitiva; a sua constituição teve início há alguns milhões de anos terrenos, durante os quais ele veio se plasmando através de todos os reinos da natureza e no seio de TODAS AS ESPÉCIES INFERIORES.
Durante esse desenvolvimento plasmaram-se nele os órgãos e sistemas etereoastrais.
Ainda são raras as criaturas que se apercebem da complexidade de todos os órgãos e atividades do perispírito.
ÓRGÃOS PERMANENTES
Muitos espiritualistas ainda se escandalizam com essa ideia, que lhes parece absurda, de os espíritos desencarnados possuírem ainda órgãos semelhantes e bem mais complexos do que os existentes no corpo de carne.
É mister compreenderdes que os órgãos do corpo físico são apenas cópias resumidas dos modelos ou das matrizes orgânicas esculpidas na substância etereoastral do perispírito e que há muitos milênios constituem a sua fisiologia.
O perispírito é a matriz da organização de carne e o “detonador” de todos os fenômenos corporais projetados pela mente. Eis porque, em suas funções etereoastrais, ele possui coração, fígado, baço, rins, pâncreas, estômago e intestinos, de substância idêntica à do meio astral.
LESÕES NO PERISPÍRITO A PARTIR DO FÍSICO
Se credes, realmente, que todos os órgãos do corpo físico são duplicatas exatas dos originais do perispírito, haveis de compreender que tanto o zelo como o descaso humanos produzem efeitos duradouros nesses órgãos tão delicados. No caso do cigarro, por exemplo, quando o fumo se carboniza, desprende substâncias etereoastrais que agridem os pulmões delicadíssimos e causam dificuldades ao espírito após a desencarnação.
FISIOLOGIA DO CORPO ASTRAL
O fato de eu dizer que possuo órgãos semelhantes aos do corpo físico não implica em que o metabolismo do perispírito é perfeitamente idêntico ao do corpo carnal. Esses órgãos continuam a servir-me, mas em funções algo semelhantes às dos órgãos da matéria, e não iguais, pois a nutrição do perispírito é outra, e bem diferente, de acordo com o mundo astral que passa a habitar. Seria inconcebível que, de posse de um corpo fluídico, eu continuasse a ingerir substâncias idênticas às que fornecem as mercearias e padarias da Terra.
Durante a absorção prânica, ou seja, de energia magnética do astral, processam-se no metabolismo do perispírito transformações químicas muito mais acentuadas (e de natureza transcendental) do que as que se registram para alimentação e sustento do corpo de carne. Os resíduos da substâncias astrais consumidas pelo perispírito também precisam ser expelidos para o exterior dissolvendo-se no meio ambiente através de um processo que denominamos de “emanações residuais”.
Há muito tempo já me ajustei a essa alimentação magnética, e só quando desço para as regiões do astral inferior é que me sirvo de sucos etéricos de frutas, ou mesmo de caldo de essências reconfortantes.
A FUNÇÃO FAZ O ÓRGÃO
À medida que o espírito vai ascendendo para esferas mais distanciadas da matéria, os órgãos do perispírito vão se atrofiando pelo desuso; mas enquanto ele ainda necessita de encarnações nos mundos físicos, é óbvio que precisa manter em atividade os órgãos do seu perispírito, que são as contrapartes exatas dos mesmos órgãos físicos.Quando se trata de espíritos de certa elevação, que já se habituaram com a nutrição astral e entrosados na vida sutilíssima do plano mental, o perispírito vai se tornando obsoleto, e então se encaminha para o fenômeno da “segunda morte” (*), no mundo astral, porque tais espíritos não só já se imunizaram contra as emoções humanas alimentadas pelos fluidos astrais do “mundo dos desejos”, como também estão dispensados em definitivo dos renascimentos na carne. Então, passam para o plano mental concreto, que lhes é imediato.
Isso prova a justeza da lei de que “a função faz o órgão”, pois as matrizes originais do perispírito modelam os órgãos do corpo físico em cada nova encarnação, mas futuramente eles se atrofiam pelo desuso no ambiente astralino. Só então a alimentação do espírito será exclusivamente mental e ele poderá dispensar o perispírito (corpo astral).
(*) A “segunda morte” consiste no abandono definitivo do corpo astral (perispírito), quando o espírito então passa a habitar o plano mental concreto, usando o seu corpo mental concreto. Só descerá aos planos astral e físico voluntariamente, em missão de auxílio.
Atanagildo/Ramatís
“A Sobrevivência do Espírito” (LIVRO).
Médium: Hercílio Maes
Este corpo que denominais de “perispírito” (corpo astral) é muito mais complexo que o organismo físico, pois o corpo de carne é feito para o homem viver na Terra a média de 60 ou 80 anos; o perispírito, no entanto, é organização definitiva; a sua constituição teve início há alguns milhões de anos terrenos, durante os quais ele veio se plasmando através de todos os reinos da natureza e no seio de TODAS AS ESPÉCIES INFERIORES.
Durante esse desenvolvimento plasmaram-se nele os órgãos e sistemas etereoastrais.
Ainda são raras as criaturas que se apercebem da complexidade de todos os órgãos e atividades do perispírito.
ÓRGÃOS PERMANENTES
Muitos espiritualistas ainda se escandalizam com essa ideia, que lhes parece absurda, de os espíritos desencarnados possuírem ainda órgãos semelhantes e bem mais complexos do que os existentes no corpo de carne.
É mister compreenderdes que os órgãos do corpo físico são apenas cópias resumidas dos modelos ou das matrizes orgânicas esculpidas na substância etereoastral do perispírito e que há muitos milênios constituem a sua fisiologia.
O perispírito é a matriz da organização de carne e o “detonador” de todos os fenômenos corporais projetados pela mente. Eis porque, em suas funções etereoastrais, ele possui coração, fígado, baço, rins, pâncreas, estômago e intestinos, de substância idêntica à do meio astral.
LESÕES NO PERISPÍRITO A PARTIR DO FÍSICO
Se credes, realmente, que todos os órgãos do corpo físico são duplicatas exatas dos originais do perispírito, haveis de compreender que tanto o zelo como o descaso humanos produzem efeitos duradouros nesses órgãos tão delicados. No caso do cigarro, por exemplo, quando o fumo se carboniza, desprende substâncias etereoastrais que agridem os pulmões delicadíssimos e causam dificuldades ao espírito após a desencarnação.
FISIOLOGIA DO CORPO ASTRAL
O fato de eu dizer que possuo órgãos semelhantes aos do corpo físico não implica em que o metabolismo do perispírito é perfeitamente idêntico ao do corpo carnal. Esses órgãos continuam a servir-me, mas em funções algo semelhantes às dos órgãos da matéria, e não iguais, pois a nutrição do perispírito é outra, e bem diferente, de acordo com o mundo astral que passa a habitar. Seria inconcebível que, de posse de um corpo fluídico, eu continuasse a ingerir substâncias idênticas às que fornecem as mercearias e padarias da Terra.
Durante a absorção prânica, ou seja, de energia magnética do astral, processam-se no metabolismo do perispírito transformações químicas muito mais acentuadas (e de natureza transcendental) do que as que se registram para alimentação e sustento do corpo de carne. Os resíduos da substâncias astrais consumidas pelo perispírito também precisam ser expelidos para o exterior dissolvendo-se no meio ambiente através de um processo que denominamos de “emanações residuais”.
Há muito tempo já me ajustei a essa alimentação magnética, e só quando desço para as regiões do astral inferior é que me sirvo de sucos etéricos de frutas, ou mesmo de caldo de essências reconfortantes.
A FUNÇÃO FAZ O ÓRGÃO
À medida que o espírito vai ascendendo para esferas mais distanciadas da matéria, os órgãos do perispírito vão se atrofiando pelo desuso; mas enquanto ele ainda necessita de encarnações nos mundos físicos, é óbvio que precisa manter em atividade os órgãos do seu perispírito, que são as contrapartes exatas dos mesmos órgãos físicos.Quando se trata de espíritos de certa elevação, que já se habituaram com a nutrição astral e entrosados na vida sutilíssima do plano mental, o perispírito vai se tornando obsoleto, e então se encaminha para o fenômeno da “segunda morte” (*), no mundo astral, porque tais espíritos não só já se imunizaram contra as emoções humanas alimentadas pelos fluidos astrais do “mundo dos desejos”, como também estão dispensados em definitivo dos renascimentos na carne. Então, passam para o plano mental concreto, que lhes é imediato.
Isso prova a justeza da lei de que “a função faz o órgão”, pois as matrizes originais do perispírito modelam os órgãos do corpo físico em cada nova encarnação, mas futuramente eles se atrofiam pelo desuso no ambiente astralino. Só então a alimentação do espírito será exclusivamente mental e ele poderá dispensar o perispírito (corpo astral).
(*) A “segunda morte” consiste no abandono definitivo do corpo astral (perispírito), quando o espírito então passa a habitar o plano mental concreto, usando o seu corpo mental concreto. Só descerá aos planos astral e físico voluntariamente, em missão de auxílio.
Atanagildo/Ramatís
“A Sobrevivência do Espírito” (LIVRO).
Médium: Hercílio Maes