Manuscrito
e poesia do Dr. Bach, sem assinatura encontrada após sua morte em 1934.
Eu adoraria que Cristo
tivesse tido um pequeno cachorrinho negro, de pelo encaracolado e fofo, como o
meu; com duas longas orelhas sedosas e um nariz redondo e úmido, E olhos
brilhantes, castanhos e ternos. Estou certo de que se ele o tivesse, o pequeno
cachorrinho negro Saberia, desde o começo, que Ele era Deus; Não precisaria de
prova alguma de que Cristo era Divino, E apenas veneraria o chão que Ele pisou.
Receio que Ele não tenha tido, porque li Como ele orou sozinho no Monte das
Oliveiras; Pois todos os seus amigos e discípulos se tinham ido Até Pedro,
aquele chamado ―pedra‖. E, oh!, tenho certeza
de que o pequeno cachorrinho negro, com seu coração tão terno e quente, nunca O
teria deixado sofrer sozinho, Mas teria ficado ao seu lado. As suas mãos em
agonia teria lambido, E considerando todas as graças, mas não a perda, Quando
eles O levaram embora, teria caminhado sempre atrás. E o seguido até à cruz.
Pesquisa
retirada do livro Os Florais do Dr. Bach e Os florais brasileiros de :
Antonieta B. cravo.